Linha sucessória
O Abassá Oxum Oxóssi teve sua origem graças a Mãe Caçulinha de Oxum. Fundado sob a orientação de tradicionais casas de candomblé da Bahia, o terreiro respeita e segue os fundamentos aprendidos e transmitidos por essas casas. Desde sua fundação, Mãe Caçulinha se empenhou para garantir que o processo de sucessão seguisse critérios familiares, preservando assim a continuidade e a integridade das práticas religiosas.
Primeira na sucessão
Mãe Caçulinha D'Oxum
Mãe Caçulinha d'Oxum faleceu em 29 de fevereiro de 2016
Embora nascita no Rio De Janeiro e la tenha iniciado sua vida "no santo" é em São Paulo que ela, efetivamente, se intruduz ao candomblé.
Fundou o Abassá de Oxum e Oxóssi, e esteve no seu comando por 50 anos, dedicada a espalhar os ensinamentos da Tradição da naçao Angola. Teve 6 filhos e preparou sua neta para substituí-la no comando da casa.

Segunda na sucessão
Mãe Kátia - Mam'etu Kutala Diamuganga
Neta e sucessora de Mãe Caçulinha D’Oxum, Mãe Kátia (Mam'etu Kutala Diamuganga) ocupa a segunda posição na linha de sucessão do Abassá de Oxum e de Oxóssi assumindo sua cadeira em 2022, sendo uma figura central na continuidade e preservação das tradições espirituais do terreiro. Com uma profunda conexão com os orixás, especialmente Oxum e Oxóssi, ela desempenha um papel de liderança no Candomblé, atuando como guardiã e transmissora dos saberes ancestrais.
É reconhecida pela sua forte articulação social e mobilização comunitária, sempre empenhada em fortalecer os laços entre os membros de sua comunidade espiritual. Seu compromisso com o Candomblé e a preservação das tradições afro-brasileiras é evidente em seu trabalho contínuo para manter a casa e os ensinamentos dos orixás vivos, transmitindo-os com sabedoria para as futuras gerações.
